Dito-Cujo mostrou intenção de deixar de fumar.
Dito-Cujo pediu a Xaxia para ir farmácia comprar comprimidos maravilhosos que ajudam.
Já passou um mês. Para aí. Eu não comprei o remédio. Fui a uma farmacia, começaram a enrolar com não sei quê de receita e neurotransmissores, e fizeram aquilo parecer coisa para meter medico. Dito-Cujo que não, que já tomou, que lhe venderam aquilo como se fossem rebuçados para a tosse. A coisa foi passando e Dito-Cujo, durante estes dias, perguntou muito vagamente pela coisa.
Quão verdadeira será a intenção de deixar de fumar? Há farmácias a cada esquina, se a vontade fosse férrea, estou certa que já tinha entrado numa e já estava a tratar do assunto.
A questão é que aposto o dedo mindinho, que vai sobrar para mim. Eu serei certamente a culpada de ainda estar agarrado aos cigarros, eu sou pessoa que não ajuda a travar os verdadeiros combates da vida.
É melhor não apostar. Mesmo o mindinho faz falta, nem que seja por uma questão de não impressionar crianças com a sua falta.
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