Migalhas até nem são crianças de grandes doenças. Verdade, verdade, cá em casa conhecemos pouco mais que Ben-u-ron e Brufen.
Não há asma, adenóides gigantes, amígdalas com mania das grandezas.
Cá em casa, os dedos de uma mão chegam para contar o número de vezes em que foi preciso antibiótico. Para os três.
Mas a falta de sentido de oportunidade das viroses é que é do piorzinho que tenho visto. Já houve dias de Natal, de aniversario, e até já houve migalhas com febre no dia do próprio Baptismo.
E hoje, o meu migalha mais bebé, resolveu exibir uns maravilhosos 38 graus de febre, que voltam a cada três ou quatro horas, e que estão em acérrima disputa com o S. Pedro, a ver quem me lixa mais o Domingo.
Boa Páscoa.
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