O maravilhoso header é cortesia da Palmier Encoberto. Quem mais?
segunda-feira, junho 27, 2016
domingo, junho 26, 2016
sábado, junho 25, 2016
Felicidade das pequenas coisas
Qual voo das andorinhas em bando, qual onda que se espraia nos pés, mais o sorriso das criancinhas. Qual lata de leite condensado, qual Vale Meão.
Quem nunca subiu para uma balança para constatar que perdeu 200g, não sabe nada sobre isso da felicidade das pequenas coisas.
quarta-feira, junho 22, 2016
Contem-me tudo, diz que o Ronaldo atirou o microfone de um jornalista da CMTV ao laguinho
Talvez o jornalista fosse muito pesado?
terça-feira, junho 21, 2016
Alguém que me diga como é que isto se faz que já estou a desesperar
Vinha aqui perguntar-vos se ainda se lembram de quando vos falei de uns pombos que fizeram ninho na minha varanda, mas depois lembrei-me que vocês são pessoas para já nem saberem o que comeram ao almoço.
Resumo: há uns dois anos descobri um ninho de pombos com dois ovos na minha varanda, mesmo debaixo do aparelho do ar condicionado. Isto se pudermos chamar àquela poia onde as gajas chocam os ovos, um ninho. Em frente. Não fosse eu, mais do que um coração mole, uma ignorante nestas merdas, e tinha logo ali mandado com os ovos para casa do pai mais velho. Mas não. Dos ovos nasceram dois trambolhinhos de penugem amarela, a minha varanda transformou-se num chiqueiro de primeira, e eu, estúpida, burra como as pedras da calçada, em vez de torcer o pipo aos pombos, lá os deixei ficar, jurando que mal aprendessem a voar, limpava aquilo, mandava com o "ninho" para o caixote, e ala daqui para fora.
E assim fiz.
Só que o caralho dos pombos voltam sempre. E tem sido o desespero. Cada vez são mais, ocupam mais espaço, sujam mais, quando os oiço a arrulhar tenho vontade de lhes arrancar as penas com uma pinça.
Até que o limite foi atingido na semana passada, quando a minha Célia foi tentar limpar a varanda, e ao tentar afugentá-los, os cabrões se viraram a ela qual filme de Hitchcock, que a mulher só teve tempo de se enfiar dentro de casa.
E portanto, atingido que está o limiar da minha paciência para estes ratos voadores, estou decidida a correr com eles daqui, seja de que maneira for.
Comecei por comprar um repelente. Hoje. Um liquido com um cheiro que eles supostamente abominam. E lavei a varanda, e esfreguei, e despejei o frasco do repelente em todo o lado, abusando no canto onde os gajos dormem, fazem filhos e chocam ovos. Mal virei costas já lá estavam outra vez. Filhos da mãe.
Após pesquisa na internet, vi que há muita mariquice como supostas soluções, desde aquelas amorosas de controlo da população, até às barreiras físicas, aos CD's que reflectem o sol, aos espantalhos, máquinas de ultrassons, e o diabo a sete. O que significa que teria que transformar a minha varanda numa espécie de feira popular. Mas é que nem pensar.
Hoje quando cheguei, já noite, enchi um regador de água e despejei-lhes uns três litros em cima, que os gajos estão tão na boa que nem se mexem quando abro a janela. Estavam a dormir, os lordes. Depois despejei aí meio quilo de canela e pimenta moída, que li na net que os gajos odeiam. Neste momento, a minha varanda está coberta de especiarias. E a roupa estendida dentro de casa, com um tempo destes para secar, onde já se viu?
Por hoje ainda estou nos métodos fofinhos, do género "vão lá à vossa vida que não tem que correr mal para o vosso lado", mas que me perdoem os senhores do PAN, mais as velhas que andam de saquinho de milho na mão, que se isto continua, vão rolar químicos naquela varanda, e não são só os de cheirinho.
Li algures num desses sites de controlo de pragas, que os pombos são animais muito inteligentes. Foda-se. Mais inteligentes que eu não são de certeza.
Resumo: há uns dois anos descobri um ninho de pombos com dois ovos na minha varanda, mesmo debaixo do aparelho do ar condicionado. Isto se pudermos chamar àquela poia onde as gajas chocam os ovos, um ninho. Em frente. Não fosse eu, mais do que um coração mole, uma ignorante nestas merdas, e tinha logo ali mandado com os ovos para casa do pai mais velho. Mas não. Dos ovos nasceram dois trambolhinhos de penugem amarela, a minha varanda transformou-se num chiqueiro de primeira, e eu, estúpida, burra como as pedras da calçada, em vez de torcer o pipo aos pombos, lá os deixei ficar, jurando que mal aprendessem a voar, limpava aquilo, mandava com o "ninho" para o caixote, e ala daqui para fora.
E assim fiz.
Só que o caralho dos pombos voltam sempre. E tem sido o desespero. Cada vez são mais, ocupam mais espaço, sujam mais, quando os oiço a arrulhar tenho vontade de lhes arrancar as penas com uma pinça.
Até que o limite foi atingido na semana passada, quando a minha Célia foi tentar limpar a varanda, e ao tentar afugentá-los, os cabrões se viraram a ela qual filme de Hitchcock, que a mulher só teve tempo de se enfiar dentro de casa.
E portanto, atingido que está o limiar da minha paciência para estes ratos voadores, estou decidida a correr com eles daqui, seja de que maneira for.
Comecei por comprar um repelente. Hoje. Um liquido com um cheiro que eles supostamente abominam. E lavei a varanda, e esfreguei, e despejei o frasco do repelente em todo o lado, abusando no canto onde os gajos dormem, fazem filhos e chocam ovos. Mal virei costas já lá estavam outra vez. Filhos da mãe.
Após pesquisa na internet, vi que há muita mariquice como supostas soluções, desde aquelas amorosas de controlo da população, até às barreiras físicas, aos CD's que reflectem o sol, aos espantalhos, máquinas de ultrassons, e o diabo a sete. O que significa que teria que transformar a minha varanda numa espécie de feira popular. Mas é que nem pensar.
Hoje quando cheguei, já noite, enchi um regador de água e despejei-lhes uns três litros em cima, que os gajos estão tão na boa que nem se mexem quando abro a janela. Estavam a dormir, os lordes. Depois despejei aí meio quilo de canela e pimenta moída, que li na net que os gajos odeiam. Neste momento, a minha varanda está coberta de especiarias. E a roupa estendida dentro de casa, com um tempo destes para secar, onde já se viu?
Por hoje ainda estou nos métodos fofinhos, do género "vão lá à vossa vida que não tem que correr mal para o vosso lado", mas que me perdoem os senhores do PAN, mais as velhas que andam de saquinho de milho na mão, que se isto continua, vão rolar químicos naquela varanda, e não são só os de cheirinho.
Li algures num desses sites de controlo de pragas, que os pombos são animais muito inteligentes. Foda-se. Mais inteligentes que eu não são de certeza.
sábado, junho 18, 2016
quinta-feira, junho 16, 2016
Eu pecadora me confesso
Não tenho uns Stan Smith.
E parece-me que sou a única em Portugal.
Quem sabe no mundo.
E parece-me que sou a única em Portugal.
Quem sabe no mundo.
segunda-feira, junho 13, 2016
Cá estamos nós outra vez
O homem abalou para França com os amigos, diz que iam ao Euro 2016. Acho porreiro esta coisa de ir torcer pela selecção aos quatro cantos do mundo.
Bonito, até.
Não obstante terem marcado tudo com tanta ou tão pouca antecedência, não fosse aquela merda esgotar e ficarem com o rabo em casa, que calharam alojados numa cidade em que, imagine-se, não joga Portugal. Parece que vão atravessar França inteira para ver um jogo.
Como disse, é bonito.
O que não acho assim tão bonito, é a falta de fé que demonstram ter na equipa, onde já se viu irem a correr na primeira semana. Ainda os hei-de ver confiantes, a marcarem tudo para a data e cidade de uns quartos de final, ou mesmo de uma meia-final. Isso sim, era tê-los no sítio.
E portanto cá estamos nós outra vez.
Quase, quase a fazer as malinhas para levar Migalhas a banhos uns dias, que isto para ser justo, ou comem todos ou não come nenhum. Não vamos para o Sul de França, mas vamos para o Sul de Portugal. São poucos dias, mas são muito merecidos e suadinhos. Migalhas tiveram grandes notas nos testes, e eu, tenho a certeza que se fizessem testes lá naquilo onde trabalho, pertenceria ao quadro de honra. Infelizmente não consigo que tamanho brio se traduza em notas de 500 euros.
Como dizia uma grande amiga: tenho alma de rica presa em corpo de pobre.~
Agora preciso muito que me voltem a falar daqueles estudos que dizem que beber um copo de vinho antes de dormir, emagrece. É que estou aqui alapada a uma garrafa de Aneto, e o gajo não há maneira de descolar.
Bonito, até.
Não obstante terem marcado tudo com tanta ou tão pouca antecedência, não fosse aquela merda esgotar e ficarem com o rabo em casa, que calharam alojados numa cidade em que, imagine-se, não joga Portugal. Parece que vão atravessar França inteira para ver um jogo.
Como disse, é bonito.
O que não acho assim tão bonito, é a falta de fé que demonstram ter na equipa, onde já se viu irem a correr na primeira semana. Ainda os hei-de ver confiantes, a marcarem tudo para a data e cidade de uns quartos de final, ou mesmo de uma meia-final. Isso sim, era tê-los no sítio.
E portanto cá estamos nós outra vez.
Quase, quase a fazer as malinhas para levar Migalhas a banhos uns dias, que isto para ser justo, ou comem todos ou não come nenhum. Não vamos para o Sul de França, mas vamos para o Sul de Portugal. São poucos dias, mas são muito merecidos e suadinhos. Migalhas tiveram grandes notas nos testes, e eu, tenho a certeza que se fizessem testes lá naquilo onde trabalho, pertenceria ao quadro de honra. Infelizmente não consigo que tamanho brio se traduza em notas de 500 euros.
Como dizia uma grande amiga: tenho alma de rica presa em corpo de pobre.~
Agora preciso muito que me voltem a falar daqueles estudos que dizem que beber um copo de vinho antes de dormir, emagrece. É que estou aqui alapada a uma garrafa de Aneto, e o gajo não há maneira de descolar.
domingo, junho 12, 2016
Diz que disse
Hoje soube de uma coisa que disseram sobre mim, e que como é óbvio, não era suposto saber.
Depois de ter hiperventilado, e de ter passado pelas sete cores do arco-íris durante uma hora, dou por mim a pensar se já teria dito alguma coisa sobre aquela pessoa, que não quereria que ela soubesse. E já.
E dou por mim a imaginar o que não seria este mundo, se tudo o que dizemos pelas costas confiantes que nem em sonhos os visados o saberão, lhes chegasse aos ouvidos. Desde o mais pequeno desabafo, até à mais elaborada intriga.
Podem começar a imaginar como seria na vossa família.
Depois de ter hiperventilado, e de ter passado pelas sete cores do arco-íris durante uma hora, dou por mim a pensar se já teria dito alguma coisa sobre aquela pessoa, que não quereria que ela soubesse. E já.
E dou por mim a imaginar o que não seria este mundo, se tudo o que dizemos pelas costas confiantes que nem em sonhos os visados o saberão, lhes chegasse aos ouvidos. Desde o mais pequeno desabafo, até à mais elaborada intriga.
Podem começar a imaginar como seria na vossa família.
terça-feira, junho 07, 2016
Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah
O meu vizinho, que é um velhote encantador, amoroso, educadíssimo, sempre com o seu blazer e chapéu, cruzou-se comigo no elevador e disse qualquer coisa assim:
- Os seus meninos são muito bem educados. Não se ouvem. Os que estavam cá antes, eram um horror.
- Errr...não ouve a gritaria?
- Nada, nada. São uma maravilha.
Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah
Oh pá! Estou a rir-me até agora.
- Os seus meninos são muito bem educados. Não se ouvem. Os que estavam cá antes, eram um horror.
- Errr...não ouve a gritaria?
- Nada, nada. São uma maravilha.
Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah Ah
Oh pá! Estou a rir-me até agora.
segunda-feira, junho 06, 2016
Uma receita para ajudar a desatexugar
Cozer brócolos com 1 dente alho e algumas folhas de hortelã. Assar uma batata doce, sem temperos.
Escorrer os brócolos, mais as folhas de hortelã, e o dente de alho (não esqueçam o dente de alho). Um fio de azeite. Fiozinho, ouviram? Colocar tudo na Bimby, juntamente com um punhado de amendoins (não abusem suas gordas). Sal a gosto. Bimby no máximo o tempo que quiserem até obterem um puré.
Tenho a certeza que com a varinha mágica também dá. Mas já não me lembro como se usa.
Escorrer os brócolos, mais as folhas de hortelã, e o dente de alho (não esqueçam o dente de alho). Um fio de azeite. Fiozinho, ouviram? Colocar tudo na Bimby, juntamente com um punhado de amendoins (não abusem suas gordas). Sal a gosto. Bimby no máximo o tempo que quiserem até obterem um puré.
Tenho a certeza que com a varinha mágica também dá. Mas já não me lembro como se usa.
domingo, junho 05, 2016
Provas de Aferição
A minha filha só tem oito anos, e eu gostava de lhe dizer que ganhar ou perder não interessa, que o importante é participar.
Gostava que não estivesse preocupada com o número do Cartão do Cidadão, ou com medo que a tinta da caneta se acabe a meio...
A minha filha tem oito anos, e na última semana de aulas, em vez de estar a ensaiar cantorias para a festa de final de ano, está preocupada com uma porra de umas provas que nem para nota contam.
Pelo menos para as dela.
sábado, junho 04, 2016
quinta-feira, junho 02, 2016
Dez minutos
Dez minutos. Dez minutos daqueles exercícios que gajas boas mostram no YouTube para as gordas preguiçosas como eu, fazerem em casa. Dez minutos, foi tudo o que precisei para ficar com as pernas a tremer e para parecer uma entrevadinha descoordenada a descer cinco degraus de uma escada.
Como há quem faça esta merda por gosto? Como?
Como há quem faça esta merda por gosto? Como?
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