Epah Xaxia, não consigo. Ia soar-me a forçado, falso, não é natural em mim. Tive um avô minhoto, que viveu muitos anos no Porto, mas ao contrário do que se diz das gentes do norte, nunca o ouvi dizer um carago, sequer. Os meus pais também nunca disseram palavrões (pelo menos à nossa frente) e proibira,-nos de os dizer, de maneira que nem sei bem escolher o palavrão adequado a cada situação, hesito. Pior do que um palavrão cabeludo (ainda que metido na hora e contexto certo) é um palavrão forçado ou desadequado. Pronto, se ninguém ouvir, se estiver sozinha e a coisa for grave (magoar-me a sério, partir qualquer coisa de que goste muito), saí um m****, mudo, sem som, e já alivia bastante. No fundo sou uma espécie de Gabriela: Eu nasci assim, eu cresci assim, E sou mesmo assim, vou ser sempre assim, sempre xoninhas!
Eu pensava que o meu pai não dizia palavrões (como diz a Filipa, merda não é palavrão). Nunca o tinha ouvido dizer aquelas mesmo cabeludas, como as que estão neste post. E eu estava capaz de jurar que não as dizia. Até Dito-Cujo ter dito que quando eu e a minha mãe não estávamos, pois que era um homem igualzinho aos outros...
Em minha defesa, venho dizer que não dizendo palavrões, aplico os sucedâneos com facilidade. Por exemplo, em vez de dizer que o auto-rádio da Palmier é uma m****. digo que é uma valente bodega, um esterco, uma trampa... Xoninhas, mas cum grano salis.
Bem, estou de saída, boa noite, sim? Durma com os anjos....
ResponderEliminarEpah Xaxia, não consigo. Ia soar-me a forçado, falso, não é natural em mim. Tive um avô minhoto, que viveu muitos anos no Porto, mas ao contrário do que se diz das gentes do norte, nunca o ouvi dizer um carago, sequer. Os meus pais também nunca disseram palavrões (pelo menos à nossa frente) e proibira,-nos de os dizer, de maneira que nem sei bem escolher o palavrão adequado a cada situação, hesito. Pior do que um palavrão cabeludo (ainda que metido na hora e contexto certo) é um palavrão forçado ou desadequado. Pronto, se ninguém ouvir, se estiver sozinha e a coisa for grave (magoar-me a sério, partir qualquer coisa de que goste muito), saí um m****, mudo, sem som, e já alivia bastante. No fundo sou uma espécie de Gabriela:
ResponderEliminarEu nasci assim, eu cresci assim, E sou mesmo assim, vou ser sempre assim, sempre xoninhas!
Dorme bem...
Caramba Mirone. Gosto de ti, porra!
Eliminar(porra pode dizer-se?)
Porra digo pouco, mas já digo alto (mas tenho o cuidado de ver se a Mironinho não está por perto e se estou só com pessoas "de confiança").
EliminarEu pensava que o meu pai não dizia palavrões (como diz a Filipa, merda não é palavrão). Nunca o tinha ouvido dizer aquelas mesmo cabeludas, como as que estão neste post. E eu estava capaz de jurar que não as dizia. Até Dito-Cujo ter dito que quando eu e a minha mãe não estávamos, pois que era um homem igualzinho aos outros...
EliminarEm minha defesa, venho dizer que não dizendo palavrões, aplico os sucedâneos com facilidade. Por exemplo, em vez de dizer que o auto-rádio da Palmier é uma m****. digo que é uma valente bodega, um esterco, uma trampa... Xoninhas, mas cum grano salis.
ResponderEliminarDigo muitas vezes bodega. Mesmo muitas. E cocó, mesmo. Na subsituição da m****( uma pessoa a falar contigo até se encolhe)
Eliminar:DDDDDDDDDD
EliminarDietas para quê? falas comigo e é ver o número da roupa a baixar.
Nunca disse um palavrão em frente aos meus pais ou ao meu irmão.. E mesmo no dia-a-dia, só se estiver muito muito irritada.
ResponderEliminarTambém raramente digo, mas a escrever parece que até dá jeito.
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