Relativamente ao tarado que matou um monte de crianças nos EUA, não tenho nada a acrescentar que não tenha já sido dito por todo o lado incluindo a blogosfera. Cruel, macabro, injusto, chocante, atroz.
Só que quando estas coisas acontecem, penso em quem matou. Filho de alguém. E dou por mim a olhar para os meus filhos, ainda tão pequenos, ainda tão inocentes, mas que um dia vão crescer, vão ser adolescentes, homens e mulheres, e sei, que por muita volta que dê, por muito que sonde ou que ronde, por muito que converse e olhe nos olhos, nunca irei saber o que vai dentro das cabeças deles, como não sei o que vai na cabeça de ninguém.
Inventam tudo, mas ainda não inventaram uma maquina que permita aos pais ler os pensamentos dos filhos, e talvez assim prever quando um deles se está a passar da marmita e vai fazer algo inesperado contra si ou contra alguém.
Assustador.
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