Finalmente, hoje, dia 11 de Janeiro, tive coragem de me desfazer da árvore de Natal.
De manhã, disse às migalhas- "digam adeus ao Natal"- e desliguei as luzes. Agora à tardinha, a custo, tirei a estrela do topo, bola a bola, boneco a boneco, prata de chocolate a prata de chocolate (vazias, claro!), separei ramo por ramo, enfiei tudo na caixa que está velhinha, selei tudo com fita cola daquela muito larga e muito forte e já está.
Depois foi a vez do presépio, figura a figura, cuidadosamente embrulhadas em papel de jornal , a ver se para o ano ainda podem sair da caixa para fazer a vez que lhe compete, e também já está.
Andava há dias a adiar. Sempre que via algum sítio que mantivesse qualquer coisa de Natal, pensava que ainda não era demasiado esquisito manter o espírito cá por casa. No canal Panda, até ontem davam uma música de Natal, e eu toda consoladinha.
Custou-me. Muito. Sei lá porquê, mas as luzes da árvore a brilhar, dão uma sensação de aconchego, de união familiar, de paz e traquilidade. De calor, muito calor.
Por mim, podia facilmente passar a ser uma peça fundamental da decoração cá de casa, de Janeiro a Dezembro.
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