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segunda-feira, outubro 26, 2015

Isto com calma ainda vira um blogue daqueles das ralações das mães

Já referi algures, julgo que mais do que uma vez, que Migalha do Meio tem excesso de peso.
Mesmo, mesmo, excesso de peso. Em outras épocas, talvez fosse apenas "gordinha", não sei.  O que sei é que hoje, quando a pediatra tem que marcar o peso dela numa daquelas curvas dos percentis, que relacionam o peso com a idade, vejo sempre uma bolinha a boiar lá em cima, sem curva que a ampare.
Posso dizer que foi estupidamente de repente que a coisa se deu. Num dia estava a usar um vestido num batizado, passados dois meses o fecho do vestido simplesmente não corria e foi a um casamento de costas ao léu.
Lembro-me que no fim dessas férias, quando regressou à escola, eu podia ver o arzinho de espanto na cara das educadoras. "Isso é que foi medrar!" Quase apanhavam os queixos do chão.
A pediatra só confirmou aquilo que já sabia. Excesso de peso. Por ser demasiado pequena, não havia cá conversas de dietas nem nutricionistas. Pequenas alterações, evitar doces e porcarias no dia a dia, nas festas e ocasiões especiais não colocar qualquer restrição.
A minha grande preocupação até certa altura, era que ela não percebesse que tinha excesso de peso.  Não se come açucar (são a grande perdição dela, os doces), porque faz mal à saúde, não se enfardam cinco quilos de esparguete, porque faz mal à saúde. Em vez disso, tinha que comer sopinha e frutinha.
Mas é uma merda. É uma merda porque não há milagres. Porque ela odeia saladas e legumes, não come uma boa parte das frutas, e na sopa é muito esquisita. Ah e tal, insistir, com a continuação ela acaba por se habituar. Pois. Um bocado de alface é coisa para a  fazer agoniar-se toda, já com a gordura da carne, até se lambe.
Para ajudar a este cenário,  quase toda a actividade física é obviamente uma seca. Típico. Andar a pé? Uma maçada. Uma caminhada na praia? Xiiiii....Nem pensar. A única excepção é a dança, desporto que consigo que ela faça com prazer e sem questão.
Bom, não fui bem sucedida na parte de não querer que se apercebesse que estava "gordinha". Mesmo na fase em que as crianças têm zero de maldade e jamais se referem ao aspecto fisíco das outras crianças, nunca consegui controlar a estupidez natural de algumas pessoas que não se pouparam a comentários idiotas. Eventualmente por se situarem no espectro da espécie humana que habitualmente designo de calhaus com olhos. Ou terem a sensibilidade de um protozoário.
Enfim. Não é fácil. Ela sabe que é gorda. Ela verbaliza. Quando não a deixo comer cereais todas as manhãs, quando digo que refrigerantes só ao fim de semana.
Não a vejo propriamente infeliz com isto de ter excesso de peso. Apesar disso, já muitas vezes pensei se haverá alguma causa emocional para as fomes desenfreadas que lhe dão amiúde. Se procura alguma compensação na comida. O que faz uma criança de sete anos pensar constantemente em comer?
A genética também não ajuda. Uma boa parte da família é muuuuuiiiiito gorda, e os que não são, fecham a boquinha como podem, que mal a malta desata a comer tudo o que apetece, é ver o ponteiro da balança a subir. Eu que o diga.
Como se não bastasse a angústia que isto gera, que isto de ter uma filha pequena a fazer análises aos diabetes e ao colesterol pode ser assustador, as pessoas de uma forma geral criticam ferozmente a obesidade infantil como se fosse culpa exclusiva de pais desnaturados e irresponsáveis.. No outro dia lia no facebook o post de um humorista,  sobre os pais de crianças obesas que as levam ao Mcdonald's. Tive muita vontade de ir lá perguntar o que percebe ele de crianças de uma forma geral ou de crianças obesas em particular, mas caguei por achar que não ia adiantar absolutamente nada.
Talvez pareça fácil privar uma criança do que ela mais gosta. Mas não é.
Por outro lado, temos os eternos optimistas, que sempre que nos encontram dizem que é preciso ter calma que não tarda dá um pulo, e estica, que fulano quando era pequeno tinha uma barriguça como a dela, e agora é o pau de espeto que se vê.
Eu espero que sim. Que dê um grandA pulo, e estique, tipo que se dê o fenómeno que parece que se deu há uns anos, mas em sentido inverso.
Até lá, mantemos o lei magro e a sopa sem batata.
E a roupa para doze anos.
E a calma.

21 comentários:

  1. É muito difícil! Se dieta já é terrível para um adulto, nem imagino o que será para uma criança.
    Tenho acompanhado o caso de uma amiga com um filho gordinho, já mais velho, e já naquela fase em que as crianças são más!

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    1. É muito difícil mesmo. O certo é que não deveria ser uma dieta, deveria ser "a" dieta. Mas é mesmo muito complicado.

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  2. Sabes Xaxia, é muito fácil dizer que as crianças estão gordas por culpa dos pais.
    Repara, se eles é que lhes dão comida, supostamente conseguiam por um travão...
    Mas há casos e casos.
    E no teu se calhar como foi repentino não é igual àqueles que são gordos desde sempre. Desde bebés.
    Aí nos bebés eu tendo a pensar que a culpa é mesmo dos pais. Porque se um bebé come um prato de sopa em menos de nada, tens 2 opções ou dás mais ou não. Conheço pessoas que deram mais. Porque o filho chorava e era difícil ouvir. O filho é obeso até hoje. Começo pessoas que não deram mais, aguentaram o choro. A criança é normal.
    Mas cada caso é um caso. E há imensos casos.
    Muitos por culpa dos pais, talvez a maior parte. Depois há os outros.

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  3. Eu conheço um rapaz (homem, vá, de 30 anitos) que quando vi as fotos dele em miúdo não conseguia acreditar que era o mesmo :)
    Ele era simplesmente bolachudo, gorducho e baixinho. Hoje tem à volta de 1.90m, é alto e magro. Essa mudança passou-se algures entre a pré-adolescência e a adolescencia.

    Eu não devo muito à altura (1.59cm) e também tenho uma tendência horrorosa para engordar - é de familia mesmo. Na fase de "pulo" da adolescência, num verão acabei por perder 6kgs - nunca mais consegui tal proeza.

    Apesar de falares aí dos nutricionistas e achares que são desnecessários eu discordo um pouco. Como sempre tive muita tendência para engordar e, como sempre me esforcei muito para emagrecer e não consegui acabei por desenvolver uma mistura entre anorexia e bulimia...eu passei o cabo dos diabos na escola, fui vitima de segregação e bulling. Começou no meu 5º ano (tinha 10 anos) e só terminou no 9º (quando eu quase me matei à fome, não tinha capacidade de concentração, não tinha menstruação...nada).
    Eu acabei num nutricionista e o mesmo fez-me um plano e foi ajustando à minha vida e corpo. Mandou-me fazer análises mas além disso testou o meu metabolismo...e fez um plano de acordo com o que o meu corpo precisava para crescer, do que eu precisava para estudar mas para que não sobrasse nada para engordar. E ajudou. Imenso.
    Até lá andava só com as recomendações do médico de familia e pediatra...aquelas coisas vagas do "tire a batata da sopa", "coma só sopa ao jantar", coma muitas saladas e verduras etc... que não me ajudavam em nada porque eu fazia isso tudo e continuava sem conseguir emagrecer (sendo que fui retirando cada vez mais comida da minha dieta até que quase não comia nada e quando dei por ela já era basicamente anorectica. Além disso sentia-me tão mal quando ia a algum aniversário ou era alguma festa e me obrigavam a comer alguma coisa que eu acabava por vomitar tudo assim que tinha oportunidade - só podia comer aquilo que me era permitido. Eu sabia que engordava se comesse mais alguma coisa e não queria).
    O nutricionista além de me ter ajudado a ultrapassar tudo isso, ajudou-me a que conseguisse passar 1 dia inteiro sem fome mas ao mesmo tempo sem comer demasiado.

    Ps: Acima de tudo tenta estar lá para ela e ajuda-a a que nunca perca a auto-estima.
    O facto de ela adorar a dança é muito bom, não sei se já anda ou se tens tempo para isso mas talvez colocá-la num escola de dança possa ser bom para ela.

    Um beijinho.

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    1. A pediatra não aconselhou o nutricionista porque diz que ela é muito pequena para começar já a ouvir falar de "dietas". O receio dela é precisamente que desenvolva algum tipo de anorexia ou bulimia, daqui a meia dúzia de anos. Diz que pode ser contraproducente. Já pensei ir eu, ouvir alguns conselhos, ou dicas, mas nunca será a mesma coisa...
      Ela anda numa escola de dança. Faz ballet e hip hop (tudo a ver, não é?) e adora. Mas a primeira coisa que diz quando a vou buscar é "estou cheia de fome".
      Tenho um medo que me pelo do bullying, se bem que me parece que se mantiver a forma de ser e estar que tem, vai mais entrar no campo da "gordinha" alegre, que no de vítima. Mas é uma grande incerteza...quando crescem e começam a interessar-se por rapazes a coisa pode complicar-se. Espero resolver ou pelo menos minimizar o problema antes.
      Um grande beijinho.

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  4. É muito complicado. Se o é para os adultos, imagino para as crianças. Os meus é o contrário, são uma desgraça para comer, mas claro tudo que é "porcaria" marcha num instante. Legumes e verduras, pouco e poucas variedades, fruta idem aspas, peixe nem se fala, a filha come muito pouca carne (a diferença da tua é que gorduras nem vê-las). Talvez tenha uma boa cota parte de culpa, mas eles comiam de tudo e foram ficando cada vez mais seletivos, devia ter insistido mais? Talvez sim, mas é difícil deixá-los sem comer e eu queria era que eles se alimentassem.
    E a herança genética é tramada.
    É muito complicado mesmo, bolas...

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  5. Passei pelo mesmo que a Migalha do meio, não por comer demasiados doces, mais por ter uma tendência horrorosa para engordar, a diferença é que com algumas esquisitices (brocolos nem vê-los) até que comia bem os vegetais e gostava muito de peixe cozido... uma forma de comerem mais vegetais, acho que este molho deve resultar
    https://www.youtube.com/watch?v=ekJ1J4LaQNg&feature=youtu.be&app=desktop

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  6. Xaxia, controla a miúda, mas podes ter a certeza que o tal "esticão" acaba mesmo por acontecer. Muitas vezes não é o que comem á refeição mas sim o que comem nos entretantos. Nos Hipers na zona da comida para diabéticos existem cereais e bolachas com ótimos sabores e não precisas de lhe dizer. Ao pequeno almoço não lhe dês cereais (só se for esses para diabéticos), dá-lhe torradinhas com leite. Bem sei que isto com os miúdos é uma tormenta mas não desanimes.

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  7. Não sofrendo desse mal cá em casa mas tenho uma sobrinha assim!
    Primeiro: Eliminar de todo da lista de compras os tais doces, refrigerantes e coisas que fazem mal. Passa tudo por novos hábitos alimentares. É duro? É, muito, mas necessário e urgente!
    Mais vale a menina sofrer agora com a privação de todas essas "porcarias" do que, daqui a uns anos (poucos...) andar a espetar o corpo todo (salvo seja) para controlar os diabetes!
    O meu irmão também levou esta "bofetada" de realidade no dia em que o Médico lhe disse que daqui a muito pouco tempo teria de ensinar a filha a espetar a barriga para injetar insulina, e os dedos de hora a hora para controlar a glicémia!
    Boa sorte!

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  8. É o melhor que pode fazer pela miúda. Tenha paciência.
    O pior são os familiares que dão bolachas e chocolates porque " coitadinha da miúda". Fico possuída! Coitadinha é se lhe chamarem gorda na adolescência ou se ela não gostar de se ver com roupa nenhuma mais tarde, ou se tiver problemas de saúde.
    Posso atrever-me a dar 2 conselhos? Cereais em casa nunca . Nem para ela nem para os irmãos ( não deve haver tratamento diferenciado) - muito açúcar, pouca fibra. E fiambre é demasiado processado, tem pouco valor nutricional ( falando em termos técnicos é um produto, não é um alimento) mais vale manteiga, marmelada caseira ou queijo.
    Beijinho e muita paciência.

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  9. Posso apenas partilhar uma situação familiar: adolescente objectivamente gordo, a dieta, infeliz, a chorar por não poder comer todas as batatas fritas, a implorar-nos doces às escondidas no supermercado quando a mãe estava de costas. Duro, claro que toda a família sofria por ele, por eles, ainda por cima a irmã mais nova era magrinha, linda de morrer, e um bocado mázinha...
    A mãe tentou de tudo. Decidiu fazer testes à séria relativamente a possíveis intolerâncias alimentares, sei que comprou um kit e o enviou para os Estados Unidos. É intolerante à lactose e aos ovos, que foram totalmente banidos da alimentação, sem contemplações. Neste momento é um adolescente de 17 anos magro, saudável, francamente bonito, autoestima no topo, honestamente parece outra pessoa, tão mais feliz...
    As intolerâncias alimentares têm imensas consequências, incluindo depressão, pelos desequilibrios que provocam no corpo. Talvez compense pesquisar...

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  10. Olá, sou a anónima que lhe aconselhou evitar fiambre e cereais com açúcar. Desculpe voltar a comentar, mas este é um tema que me assiste de perto. A minha filha tinha cólicas terríveis em bebé, refluxo, péssima evolução ponderal até aos 18 meses. Mas era uma bebé harmoniosa, sem nenhuma dismorfia, cognitivamente normal, nada que fizesse suspeitar de algum problema alimentar.
    Desesperada pedi a uma colega especialista em desenvolvimento que a observasse e foi-lhe feito um teste genético- era heterozigota para a intolerância a lactose, mas realmente a penetrancia dos genes é variável. Retirei da dieta da miúda ( só come iogurtes) e deu um pulo. E realmente noto que quando tem festivas e não controlo as mousses e lacticínios que come fica descontrolada ( com alterações do trânsito e do apetite). Sem alarmismos acho mm que vale a pena pesquisar.
    Desculpe o testamento

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    1. Ja lhe retirei a lactose. Aliás, retirei aos três. Após episódios repetidos de dores de barriga. Curiosamente, teve refluxo até perto dos dois anos, e não sei se não era aquele vomitar o excesso que a mantinha com peso normal, porque sempre gostou de comer.
      Vou informar-me melhor. A verdade é que não sei bem para onde me virar, e como a pediatra não aconselha consultas de nutrição... Os exames mais normais, como por exemplo hormonais, já fez. E estava tudo normal.

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    2. Não é um exame hormonal, é genético.
      A minha filha foi vista por uma Pediatra especialista em atrasos de crescimento e desenvolvimento.É minha amiga e não valorizava muito a minha preocupação, mas mesmo assim fez os testes.
      Aqui em Braga existe essa sub especialidade por isso deve existir em mais cidades.
      Desculpe se me estou a tornar chata, mas sei cm deve andar preocupada.
      Beijinho

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    3. Vou informar-me melhor. Mas diga-se em abono da verdade, ela come muito bem. Tem sempre fome. Que é o que acho estranho...nunca fica saciada.

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  11. Xaxia, a minha filha também tem o peso acima do "aconselhado" para a altura/idade, por isso percebo-a bem.
    A minha miúda tem 10 anos e nem se pode dizer que é gorda, mas em calças veste o 14. (e é muito difícil encontrar calças de ganga que lhe sirvam como deve de ser). Com 10 anos, e a maioria das miúdas da turma "super magras" ela começa a sentir complexos. E muitas vezes oiço-a dizer "odeio o meu corpo"... Não há refrigerantes, nem cereais, nem bolachas (ela não gosta). Mas há muito leite (simples, ela adora), fruta, muita sopa "sem batata" (ela adora sopa, e muito peixinho, carne , legumes (brócolos e feijão verde), etc.
    Ela tem uma dieta muito saudável, faz muito desporto (muito mesmo) e no entanto continua com excesso de peso... Já nem sei o que fazer
    Compreendo a sua "angustia", espero mesmo que elas cresçam e "estiquem".

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  12. Xaxia, só agora é que vi este teu post.
    Estive a ler os comentários mas aquele que suscitou mais interesse é o que te aconselha um teste genético e também um hormonal.
    O que faz com que a fome aumente sem razão aparente é a alteração hormonal. Nas mulheres é mais frequente, sabes que todas temos a menstruação e a alteração hormonal antes dela aparecer faz uma fome desvairada. A tua migalha é pequena mas pode estar com uma alteração hormonal provocada por uma alteração genética. (estou mais tentada a dizer que intolerância talvez não seja, porque normalmente intolerância faz a pessoas ficar mal disposta e rejeitar o alimento).
    Tenho agora um caso de um menino que foi diagnosticado com frutosemia. Tem uma irmã gémea que cresce a olhos vistos e ele sempre pequenito e magrinho, cólicas e isso. Problema genético. Não tem a enzima da frutose. Não pode comer fruta até ao resto da vida, nem sacarose (doces, incluindo xaropes e etc.). Espero que ele fique bem. O meu marido era um miúdo obeso e agora depois do 'salto' é um mister finuras que come tudo e não engorda.

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  13. Eu sou intolerante ao gluten, à lactose e ao caju. Apenas ficava enjoada e não bebia o leite. Adoro queijo, pão, bolos, caju, tudo o que me faz mal (muito, muito mal...), e ainda hoje muito raramente não resisto e faço uma ou outra pequena asneira, como chocolate de leite ou um bocadinho muito pequenino de queijo. Mas sinto logo as consequências.
    Quando cortei totalmente o gluten e a lactose desinflamei e em oito meses perdi 6 kg. E muito volume. Mas a verdadeira diferença foi na energia para viver o dia a dia!
    Todas estas situações alimentares são extremamente difíceis de gerir, nem os médicos concordam uns com os outros. Em 20 anos passei por situações perfeitamente absurdas, que me condicionaram as escolhas de vida, devido às intolerâncias não diagnosticadas. Fico com a convicção que cada caso é um caso, mas vale a pena ir até ao fim para conseguir um diagnóstico que fará toda a diferença...

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  14. Li todos os comentários com muita atenção, e agradeço do fundo do coração a quem perdeu algum do seu tempo a ajudar-me com esta questão. Aprendi coisas que não sabia, vou verificar alternativas que nem sabia que tinha, e ganhei motivação adicional para a questão.
    Acho que vou começar com os testes das intolerancias alimentares. A bem dizer, não faz nenhum mal, e pode ajudar. Quanto à questão dos testes genéticos, vou partilhar com a pediatra. Se bem que me parece que a genética fala por si (era uma piada).
    Muito obrigada a todos!

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    1. Quanto à ementa, tem sido isenta de porcarias durante a semana, lanches da escola incluídos (não há doces, ice tea, fritos raramente faço), mas deixo-a estar mais à vontade ao fim de semana. O próximo passo, é passar do fim de semana, para apenas um dos dias, sábado ou domingo.
      Ah! E ao pequeno almoço come pão e leite, se houver tempo faço uns ovos mexidos. Cereais só quando o rei faz anos.

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