E então é assim. Está tempo maravilhoso, o sol nasce cedinho que nem nos deixa dormir, o hotel é muito bom, o pequeno almoço ( coisa mais importante a avaliar num hotel) é de babar.
A cidade é velhinha. Tem muita construção de arquitectura portuguesa, como por exemplo igrejas, mas tem zonas em que parece que não se construiu mais nada desde o tempo em que os portugueses andaram por cá, tal é o estado de degradação da coisa.
As pessoas são simpáticas, como aliás são sempre os brasileiros ( a sinceridade da simpatia não avalio, nem me interessa) e quando falam, sinto-me a entrar em Santana do Agreste.
Ainda não pus o pé no mar, mas de hoje não passa.
E ontem, jantámos no melhor restaurante de sushi onde alguma vez pus as papilas gustativas. Tão, mas tão bom. Eles bem dizem que é o melhor restaurante da cidade, e um dos melhores de sushi do Brasil. É o Soho, com uma varanda em cima do mar, e se forem verdadeiramente cuscos podem espreitá-lo aqui. Haja dinheiro minha "xente", haja dinheiro!
Só não foi perfeito, porque dito cujo entusiasmou-se com as férias e apanhou carroça monumental, demonstrando sérias dificuldades em manter pálpebras no sítio. Homens.
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