See you in Portugal

E pronto. Dito cujo está a fazer check out no Hotel. Eu já tenho a barriga às voltas à medida que se aproxima a hora de entrar para o avião. Mais perto da hora de embarcar vou voltar a recorrer aos fármacos.
Só a vontade de voltar a abraçar migalhas me acalma.

Shopping em Salvador #2

Hoje fui ao Shopping Salvador. Um centro comercial que mete uns 3 Colombos lá dentro.
Lição para a vida: para ir com dito-cujo a um CC, mais vale não ir!

Sol a mais, inteligência a menos

Sou uma pessoa muito estúpida. Burra. Idiota. Atrasada Mental.
Apanhei um escaldão. Que espécie de pessoa com QI acima de 20 apanha sol sem protector? Uma pessoa com a cabeça cheia de cocó.
Ou seja, eu.

Chamamento!

10 dias são tempo excessivo para permanecer em Salvador. Por essa razão, decidi arranjar um hobbie para os 3 dias que faltam.
Então, e para dar o meu tempo como bem empregue, decidi fundar uma igreja. Nada muito grande.
Pode ser aqui no quarto do hotel mesmo, só preciso de um bocado de madeira e tinta, para pintar placard que vou por na janela.
Nada muito ambicioso. Vou manter-me afastada de centros espiritas, terreiros de candomblé e da igreja católica, que está obviamente muito vista.
O problema é encontrar o nome...Sim, precisa ser um nome que ainda não tenha visto por aqui, o que se  pode tornar tarefa para ocupar os 3 dias.
A saber as que já vi por aí:

- Igreja de Deus em Cristo. 
- Ministério da Reconciliação. 
- Primeira igreja Batista.
- Missão mundial do trono de Deus 
- Ministerio edificação em Cristo. 
- Igreja Universal  do Reino de Deus.
- Igreja Fonte da Vida. 
- Missão evangélica fonte da vida. 
- Assembleia de Deus. 
- Igreja buscando vidas. 
- Igreja pentecostal Jesus da salvação. 
- Congregação Batista independente. 
- Igreja adventista do sétimo dia. 
- Comunidade cristã vida eterna. 
- Igreja Batista agua viva. 
- Ministério da reconciliação, templo de curas e milagres

Estou indecisa entre uma igreja ou um ministério. Não sei se estou mais vocacionada para ministro ou para bispo...
Ah, e que tal as letrinhas para o anuncio? 

Shopping em Salvador

Hoje foi manhã de comprinhas.
Eh pá... O meu lado consumista é obviamente mais forte que o medo.
Não há pechinchas. Mas há coisas giras. Daquelas que vemos chegar sempre que alguém vem ao Brasil, e portanto, não interessa o preço. Já que aqui chegámos e que as coisas estão mesmo aqui...é comprar.
As migalhas vão na frente. Havaianas, t-shirts, vestidos, biquinis, pulseiras. Migalha pequenino não está com tanta sorte. Há obviamente menos oferta. Também já tenho umas coisinhas para me moi myself. Nada de especial. O facto de achar tudo caro não ajuda. Mas as poucas coisas que comprei são um must. Ou como diriam por aqui: um musti.

Estou aqui há 6 dias...

E para dizer a verdade ainda não consegui decidir se gosto do Brasil.
É toda uma vida a ouvir falar de assaltos e insegurança, e portugueses enterrados vivos, pelo que não consigo atingir aquela descontracção plena que se pretende nas férias. Talvez seja exagero, talvez já esteja tudo melhor, mas não consigo sentar o rabo num taxi sem pensar que o homem é de uma confraria de criminosos, nos vai levar para um bairro manhoso, e nos deixar tal qual Deus nos pôs no Mundo.
E o stress de não poder andar com as minhas coisas comigo...ná, não é para mim.
Se calhar já decidi. Estou a adorar ferias românticas com dito cujo, mas acho que não gosto do Brasil.

3 coisinhas apenas

Não tenho muito tempo para descrever dia de ontem, mas como se diz muito por essa blogosfera fora, foi para lá de espectacular.
Tenho 3 palavrinhas para vós: amigos, lancha e ilha.

E por cá a paparoca foi assim

Então a minha alimentação hoje foi:
- Pequeno almoço do hotel. Refeição decente ainda que um bocadito exagerada.
- Um acarajé ( finalmente provei essa "maravilha" da gastronomia baiana. Um Big Mac ao pé disto é light).
- Uma caipirosca de abacaxi
- Uma caipirosca de maracujá
- Bolo de chocolate
Agora vou tentar uma refeição decente ao jantar.
Por este andar dito cujo vai pagar excesso de bagagem!

Por aqui...

Há pelo menos uma igreja diferente por cada 10 habitantes. E a palavra que vi escrita mais vezes depois de Carnaval foi Jesus.

Ó xente, tanta coisa pa fazê!

A fazer nos próximos dias:
- Ir a uma mãe de santo para me lançar os búzios
- Comer o acarajé da Cira (dizem que é o melhor acarajé, seja lá isso o que for)
- Comprar biquinis para meninas migalhas de quem já estou a morrer de saudades. Se bem que ficariam mesmo felizes é com brinquedos e chocolates do free shop.

E Salvador é basicamente isto

E então é assim. Está  tempo maravilhoso, o sol nasce cedinho que nem nos deixa dormir, o hotel é muito bom, o pequeno almoço ( coisa mais importante a avaliar num hotel) é de babar.
A cidade é velhinha. Tem muita construção de arquitectura portuguesa, como por exemplo igrejas, mas tem zonas em que parece que não se construiu mais nada desde o tempo em que os portugueses andaram por cá, tal é  o estado de degradação da coisa.
As pessoas são simpáticas, como aliás são sempre os brasileiros ( a sinceridade da simpatia não avalio, nem me interessa) e quando falam, sinto-me a entrar em Santana do Agreste.
Ainda não pus o pé no mar, mas de hoje não passa.
E ontem, jantámos no melhor restaurante de sushi onde alguma vez pus as papilas gustativas. Tão, mas tão bom. Eles bem dizem que é o melhor restaurante da cidade, e um dos melhores de sushi do Brasil. É o Soho, com uma varanda em cima do mar, e se forem verdadeiramente cuscos podem espreitá-lo aqui. Haja dinheiro minha "xente", haja dinheiro!
Só não foi perfeito, porque dito cujo entusiasmou-se com as férias e apanhou carroça monumental, demonstrando sérias dificuldades em manter pálpebras no sítio. Homens.

Finalmente S. Salvador

Depois de passaportes de emergência, que nos custaram todos os olhos que temos, eis que estamos em S. Salvador da Bahia.
O que dizer depois das primeiras 24h... Eh, não é espectacular.
Se bem que a caipirosca de tangerina que tenho à minha frente faz a coisa parecer bem melhor.

Dito cujo no seu melhor

Tenho dificuldade em por o dia de ontem por palavras. Mas vou fazer um pequeno resumo elucidativo:
Dito cujo telefona, às 13:30, a 3 horas do inicio do voo, a 2 da hora de fecho do check in:
- Sabes a história da mulher do consulado ter dito que não era preciso passaporte? Afinal é!
Daqui até entrar no avião, foi a pura da loucura.

Medinho do bom

E amanhã é dia de voar. O que significa:
- Começar com dores de barriga e diarreia ainda hoje
- Pensar nas 50 coisas que poderiam acontecer e impedir-nos de embarcar (todas más, por isso para esquecer)
-Desejar não os 10 dias que vou passar lá, mas o dia em que aterro em Lisboa sã e salva
- Perguntar-me mil vezes onde estava com a cabeça quando aceitei estar 8 horas dentro de um avião
- Esperar ardentemente que o comprimido faça efeito e me impeça de chorar e tremer durante a viagem toda, porque temo que o meu coração dê o bafo.

Socorro!!!

É a gloria!

E a prova que o "Pasme-se" chega a todo o lado, independentemente de raça, credo ou condição
social, é que tenho já outra seguidora. E para contrastar com a Pé de Chinelo, agora a Prada Girl.
E pronto, aos 38 anos, a gloria! Não tarda nada tenho de andar a enxotar a malta que quer por publicidade aqui na barraca. E os senhores do clix, claro. Umas melgas.

Happy Birthday to me

Hoje é o meu aniversario. Como deveria ter sido o meu dia:

- Acordar com migalhas a esborracharem-me com beijos. 

- Ficar no sofá a ver episódios atrasados do Revenge, a tomar pequeno almoço principesco

- Lavar a cabeça no cabeleireiro

- Almoçar com os meus filhos, passear com eles

- Jantar com toda a família num jantarinho caseiro, calma e cuidadosamente preparado por mim

Como está a ser:

- Acordei ensonada, e tive de lembrar migalhas e dito cujo que dia era hoje

- Tive que dar os gritos do costume para se despacharem 

- Trabalhei que nem uma moura todo o dia

- Almocei a correr em casa dos meus pais 

- Vou jantar com a família, sim, e pelo menos essa parte que falta espero que seja maravilhosa. 

Bolas. As ferias estão a sair-me caras. 

Best friends

Bom, ontem lá fui à farmácia  comprar os comprimidos que vos falei. Aqueles que me vão dar uma soneira tão grande que conto não sentir nada, mesmo que o avião faça um looping. Confirmei com a menina da farmácia.
- Isto vai mesmo por-me a dormir?
- Vai, vai!
O médico tinha dito, que como nunca tomei nada destas coisas, talvez fosse melhor experimentar tomar metade um dia à noite, para ver como me dava.
Ontem foi o dia.
O que vos posso dizer da minha primeira vez no mundo dos hipnóticos?O que vos posso dizer do Zolpidem?
Que eu e ele, poderíamos facilmente e perigosamente tornarmo-nos melhores amigos.

Obrigada, obrigada!

E foi hoje  senhores! É HOJE!
Quero agradecer ao meu marido e aos meus amigos que me apoiaram, aos meus pais que me incentivaram e a todos, todos, os que acreditaram e tornaram este momento possível.
A emoção é tanta que nem me consigo expressar da forma que a solenidade do momento exige.
Mas vou dize-lo, alias vou escreve-lo, vou materializa-lo e torna-lo real.
Caríssimos.
(Are you ready? )
Tenho um seguidor! O primeiro. Primeiríssimo. Alguem de fino gosto, que esbarrou aqui com o estaminé e ficou. Alguém que me faz sentir que uma pessoa além de mim, lê o que escrevo.
Pé de chinelo: és a maior!
Aqui.

Trabalho e longevidade

Migalha mais velha:
- pai, há mais velhotas que velhotes. Porquê?
- porque os homens têm trabalhos mais difíceis e mais duros
- Xi... Vais viver bué. Coitadinha da mãe.
Diz a outra:
- Não te preocupes, não vês que o trabalho da mãe são só contas, não cansa?

Urgente- esclarecimento

Caros leitores da alfândega, policia judiciaria, autoridades em geral:
Escusam de vir atrás dos 5 kg de cocaína. Isso aconteceria num daqueles lamentáveis cenários à Bridget Jones, em que alguém nos põe na bagagem a droga, e nós nem sabemos ao que vamos, ok?
Podem guardar os cães, e escusam de estar à coca ( expressão a calhar) de casal com mulher dopada a embarcar para o Brasil, pois se há coisa que nunca entrou neste corpinho foram drogas.
Nem fuminhos senhores, nem fuminhos, quanto mais essas coisas pesadas.
Só álcool. Desse sou capaz de levar no corpinho. Para ajudar ao comprimido, já se vê.

Preparativos

E pronto. Começam os preparativos para as ferias do outro lado do Atlântico.
A saber:
- Já tenho receita da caixa de comprimidos que me vai permitir chegar ao Brasil sem levar dois bananos na tromba, por vias de marido envergonhado com guinchos e gritinhos dentro do avião. Conto ressonar durante 8 horas, o que será melhor para todos.
- Já comprei o que consegui arrebanhar nas colecções novas de roupa gira para ter uma semana em chique
- Estou neste momento com os pés de molho e daqui a duas horas conto ter mãos e pés irrepreensíveis
- Protectores solares ( a comprar)
- Encher migalhas com centenas de beijos, por conta dos 10 dias em que não o vou poder fazer
- Rezar para que o avião não se espantalhe cá em baixo ( já comecei, mas nunca é a mais)
- Fazer malas. Ui, tanta mala! Minhas, do dito cujo, e das migalhas, que vão ficar em casa de abençoados sogros
- Ver se ponho foto maravilhosa no perfil do facebook. Toda a gente sabe que quando acontece alguma coisa, tipo ser apanhada no aeroporto com 5kg de cocaína na mala, entrar em coma alcoólico com 20 caipirinhas, ou até pior, como ser apanhada a fazer sexo em local publico com dito- cujo, mal os jornalistas sabem o nosso nome, é a foto de perfil do Facebook que salta para os jornais. E quero estar no meu melhor.
- E...contar os dias! Só faltam 4!!!

Xaxia...

A mascarar princesas desde 2007.

Dentes de leite agarrados à vida

Os dentes de leite da migalha mais velha deviam estar a cair tipo figos maduros.
Mas não caem.
E os outros estão a começar a nascer.
E se não quero que a miúda fique com a boca com 50 dentes, todos aos montinhos em cima uns dos outros, tenho que passar a vida no dentista.
Já viram a minha vida? Uma coisa que em qualquer criaturazinha de 7 anos normal é de borla, cá em casa custa 30€ o dente!
Mais valia comprar dentinhos de ouro...daqui a uns anos a migalha sempre os podia por no prego!

Quem protege as crianças dos pais?

Não há dia em que não sejamos confrontados com a morte estúpida de uma criança. Mordida por um cão, ou numa queda por pensar que podia voar e ser super herói.
Quem tem filhos sabe que basta uma pequena distracção para algo acontecer. Largamos uma mão na rua e correm para o meio da estrada, deixamos a caixa da costura aberta e lá andam eles com uma tesoura na mão, ou a corda de saltar das manas enrolada ao pescoço. E isso connosco em casa. A infinidade de acidentes que podem acontecer a uma criança deixada sozinha numa habitação, privada do socorro de um adulto, já para não falar que pode haver um incêndio, um sismo...
Por isso acho que deviam existir leis, leis que não deixassem as crianças sujeitas ao bom senso, ou falta dele, dos pais ou de quem delas cuida.
E acho que devia existir uma lei que estipulasse até que idade uma criança não pode ficar sozinha em casa. São tantos os casos. Há uns anos uma menina que estava sozinha em casa com o irmão bebé resolveu dar-lhe banho. O bebé acabou por morrer com queimaduras gravíssimas. A Maddie desapareceu sem deixar rasto. E agora este menino atirou-se da janela, e só para falar daqueles que me lembro sem fazer qualquer esforço de memória.
Se o Estado interveio legislando sobre o transporte de crianças nos automóveis, sobrepondo-se à vontade dos pais, evitando tantas mortes que se revelaram desnecessarias, porque não proibir que as crianças permaneçam sozinhas em casa, sujeitando os pais que o fazem a uma qualquer penalização?
E depois caberia a nós, cidadãos, vizinhos, denunciarmos os casos que conhecemos, tal como fazemos nos casos de violência domestica.
Sei que é horrível defender um estado paternalista, sei que o mais normal seria que os pais fossem as pessoas mais capazes de defender os interesses dos seus filhos, movidos pelo amor e pelo medo que algo lhes aconteça. Mas infelizmente estão sempre a acontecer coisas que nos mostram o contrario.

Chef ou chefe?

É à noite, quando me deito com sono suficiente para não conseguir ver um episódio inteiro de uma das minhas séries favoritas, mas não tão podre que não passe os olhos pela televisão, que descubro que há uma infinidade de concursos na linha do Masterchef, um pouco por esse mundo fora.  E quase sempre fico a ver um.
Adoro cozinha de autor, adoro estar a comer algo sem fazer ideia do que leva, e ainda menos ideia de como se faz. Adoro tentar fazer umas imitações caseiras, caramelizar umas peras, fazer umas reduções de vinho do porto, a "armar" aos cucos, servi-lo com pompa e circunstância ao dito-cujo, que escolhe uma vinhaça a condizer. Adoro ainda mais quando há liquidez  cá por casa, e podemos mesmo ir "beber à fonte".
Fico impressionda com a azáfama daquelas cozinhas. É de ficar tonta só de olhar. Um batalhão de gente para fazer uma iguaria que obviamente nem vai encher um prato, sobre a supervisão atenta do criador dos pratos,  daquele que passou horas a fazer experiencias qual quimico em laboratório, o chef.
Cá por casa, é mais à chefe. Sozinha, consigo estufar a carne, cozer a massa, preparar uma salada, aquecer as sopas, por a mesa, e pelo meio ir secar uns cabelos e mudar umas fraldas. Tal qual aqueles "ó chefe" dos restaurantes. Conseguem decorar o pedido de uma mesa, enquanto põe o jarro de vinho da casa na mesa ao lado, gritam para o balcão a pedir bicas, e para a cozinha a dizer que a sopa de legumes é morna, e pelo canto do olho ainda vão dando uma espreitadela ao Benfica-Olhanense.
Não deve ser muito mau, a minha clientela não se queixa e volta sempre.

O Pingo Doce E a coerência

Não andam de mãos dadas. A cadeia de supermercados que tinha como lema o não ter talões, nem promoções, que apelidava de complicações, tem agora uma campanha publicitaria que anuncia a todo o Portugal que o Pingo Doce tem as melhores promoções.
Suponho que tenha deixado de ter os preços baixos o ano inteiro, que era o resto da cantilena.
E foi há um ano, não foi há 10.

I'm back!

A semana que hoje termina foi para esquecer. Só trabalhei. De manhã, à tarde e à noite, só trabalhei. Não vim até ao blogue escrever, não visitei os blogues que gosto, esqueci o facebook e nem o mail pessoal espreitei. Aliás, negligenciei coisas bem mais importantes como por exemplo o dito cujo e as migalhas.
Ora vejamos. O frigorífico e a despensa estão no osso, faltei a uma reunião da escola porque simplesmente me esqueci que tinha marcado reunião na escola, deixei uma migalha sem lanche para levar para a escola, e sou capaz de ter andado um dia, com o cabelo para o oleoso. O amorzinho, nem vê-lo.
Eu sou assim. Não sou de grandes stresses, trabalhar dá-me prazer e normalmente quando fecho a porta do gabinete, só penso no "mundo cá fora". Mas quando há uma coisa mesmo importante, daquelas que não podem falhar, dedico-me a 100%. Como o básico para ir vivendo, durmo o mínimo indispensável para a máquina não parar.
E desta vez a coisa ia correndo mal. A 30 horas do final do prazo descubro que há um erro que me obrigaria a refazer praticamente tudo de novo. Foi assim a atirar para o sufocante.
E pronto, ainda não acabou, a próxima semana vai ser ainda um bocado agitada, mas o pior já está.
Estes dias de nervoseira, vão culminar lá para dia treze, na muito pouco ansiada viagem de avião, pelo que estou a contar descontrair os músculos do pescoço lá para meio do mês,  quando pisar o chão do país irmão.
Se o avião não cair.