Para me lembrar que também estive em Salvador, e não comi rodízio.
Em vez de caipirinha era caipirosca de tangerina, o melhor sushi que comi na vida foi no "Soho" sobre um chão de vidro com o mar por baixo, os almoços na cidade eram na esplanada do "Boteco do França", e o jantar romântico no "Alfredo di Roma". O "Mar Aberto" em Arembepe... estatuto de restaurante preferido da viagem.
O melhor do Pelourinho foi entrar na galeria de Menelaw Sete e por lá ficar à conversa, ouvir contar na primeira pessoa sobre aquela vez que ficou retido em Espanha, impedido de continuar para expor em Itália e Suiça, acusando as autoridades espanholas de só abordarem "negros homossexuais".
Não comi o acarajé da Cira, mas vi as tartarugas da Praia do Forte. Por lá descobri um hidratante corporal de jabuticaba e comprei três frascos.
Na cidade, desci num bondinho até um cais e fui de lancha a Itaparica.
Senti-me desconfortável no Mercado Modelo, mas voltei duas vezes.
Estive para ir a uma Mãe de Santo, perdi a coragem, mas um bahiano disse que tinhamos umas vibrações tão boas que "chegava té ficá arrépiado"
O estádio, ainda estava em construção.
Tantas peneiras que a menina tem, só é penina ser a sonhar, né quidinha?
ResponderEliminarTambém quer ser uma Maçã ou a Luna que viajam pelo mundo todo e a menina também quer ser igual a elas, mas não é quem quer e só é quem pode.
Temos peninha...
EliminarQuem tem pena é galinha. Se calhar o cotovelo dorido é o do anónimo, não?
Ana
Como a Luna e a Maçã? Ora anonima, não me atrevo a sonhar tanto!
EliminarEu estive em Salvador. E comi rodízio. E bebi caipirinhas.
ResponderEliminar(mas não sei nada disso das linhas brancas...)
Muito haveria a dizer sobre linhas brancas!
EliminarHISTORY OF ALFREDO DI LELIO CREATOR IN 1908 OF “FETTUCCINE ALL’ALFREDO”, NOW SERVED BY HIS NEPHEW INES DI LELIO, AT THE RESTAURANT “IL VERO ALFREDO” – “ALFREDO DI ROMA” IN ROME, PIAZZA AUGUSTO IMPERATORE 30
ResponderEliminarWith reference of your article, I have the pleasure to tell you the history of my grandfather Alfredo Di Lelio, who is the creator of “fettuccine all’Alfredo” in 1908 in the “trattoria” run by his mother Angelina in Rome, Piazza Rosa (Piazza disappeared in 1910 following the construction of the Galleria Colonna / Sordi).
More specifically, as is well known to many people who love the “fettuccine all’Alfredo", this famous dish in the world was invented by Alfredo Di Lelio concerned about the lack of appetite of his wife Ines, who was pregnant with my father Armando (born February 26, 1908).
Alfredo di Lelio opened his restaurant “Alfredo” in 1914 in Rome and in 1943, during the war, he sold the restaurant to others outside his family.
In 1950 Alfredo Di Lelio decided to reopen with his son Armando his restaurant in Piazza Augusto Imperatore n.30 "Il Vero Alfredo" (“Alfredo di Roma”), whose fame in the world has been strengthened by his nephew Alfredo and that now managed by his nephew Ines, with the famous “gold cutlery” (fork and spoon gold) donated in 1927 by two well-known American actors Mary Pickford and Douglas Fairbanks (in gratitude for the hospitality).
See also the website of “Il Vero Alfredo”.
I want to clarify that other restaurants "Alfredo" in Rome do not belong to the family tradition of "Il Vero Alfredo – Alfredo di Roma" in Rome.
I inform you that the restaurant “Il Vero Alfredo –Alfredo di Roma” is in the registry of “Historic Shops of Excellence” of the City of Rome Capitale.
I want to clarify that in Brazil only the Restaurant “Alfredo di Roma” in Salvador de Bahia has linked to our family tradition.
Best regrds Ines Di Lelio