Mais do que odiar a Hungria, odeio quem, dentro da U.E., permita que ela tenha tais comportamentos...Se já me enoja quem, individualmente, faz "campnhas políticas contra os refugiados", ver isso a nível de um país... Enfim, é ao ver imagens daquelas e muitos comentário que para aí circulam que não me espanta o mundo estar como está.
Eu não estou contra. Acho que estamos a ser muito mal informados pelos nossos meios de comunicação.
Ainda ontem estava a ver um noticiário de um outro país e ouvia-se os supostos refugiados a dizer se a jornalista tinha a certeza que na fronteira X não se tinha que dar as impressões digitais... ora, porquê? Nós não as demos?
Acho que devemos ajudar refugiados, sim, mas acho que os imigrantes ilegais pelo meio deveriam ser recambiados para o país de origem.
Quanto à caravana "aylan" portuguesa mete-me um asco desgraçado porque o miúdo só morreu graças à ganância do pai pois já vivia em segurança e num país onde não há guerra há mais de 2 anos... ora então porque raio vinha com os 2 filhos ali?! Querem fazer alguma coisa a sério façam pelos miúdos cujos pais não eram ricos e não têm dinheiro para pagar aos traficantes e que, por isso, estão a morrer na Siria. Enquanto nós por cá continuamos a aceitar milhares de migrantes ilegais que nunca tiveram em risco de vida, morrem milhares de crianças sem ninguém pensar neles.
As pessoas que estão chocadas com a Hungria são as mesmas que vivem em condomínios fechados, rodeadas de muros altos e de sofisticados sistemas de segurança ou, não podendo, aspiram a tal. Um dos paradigmas atuais do sucesso é o apartamento no condomínio privado ou a vivenda com jardim e muros altos, onde "ninguém me incomoda e posso criar os meus filhos com total protecção". Também a mim me revolta a atitude húngara, mas antes da crítica feroz, acho que devíamos todos olhar para dentro de nós e perguntarmo-nos se dentro dos nossos corações não temos as mesmíssimas cercas de arame farpado que eles ergueram fisicamente. Todas as fronteiras nascem primeiro dentro de nós e só depois tomam forma física. E todos temos culpa.
Nojentos!!!!!!!!!!! Não têm Memória!!!!!!!!!!!
ResponderEliminarOh pah... Viste aquilo?!!!! Não pode ser...
ResponderEliminarE mais eu, três. 'Bora fazer um clube?
ResponderEliminarViva o inverno, é o que te digo.
ResponderEliminarO Inferno Pic, o inferno.
Eliminar#temostodosmemoriacurtaeumbigosgrandes
ResponderEliminarMais do que odiar a Hungria, odeio quem, dentro da U.E., permita que ela tenha tais comportamentos...Se já me enoja quem, individualmente, faz "campnhas políticas contra os refugiados", ver isso a nível de um país...
ResponderEliminarEnfim, é ao ver imagens daquelas e muitos comentário que para aí circulam que não me espanta o mundo estar como está.
A Hungria é o único país a seguir os trâmites da UE.
ResponderEliminarE se não fosse assim estavamos bem pior.
Desde que escreveu isto, já reparou que alguns outros países estão a fazer o mesmo?
Remeto para o título do post.
EliminarEu não estou contra. Acho que estamos a ser muito mal informados pelos nossos meios de comunicação.
ResponderEliminarAinda ontem estava a ver um noticiário de um outro país e ouvia-se os supostos refugiados a dizer se a jornalista tinha a certeza que na fronteira X não se tinha que dar as impressões digitais... ora, porquê? Nós não as demos?
Acho que devemos ajudar refugiados, sim, mas acho que os imigrantes ilegais pelo meio deveriam ser recambiados para o país de origem.
Quanto à caravana "aylan" portuguesa mete-me um asco desgraçado porque o miúdo só morreu graças à ganância do pai pois já vivia em segurança e num país onde não há guerra há mais de 2 anos... ora então porque raio vinha com os 2 filhos ali?!
Querem fazer alguma coisa a sério façam pelos miúdos cujos pais não eram ricos e não têm dinheiro para pagar aos traficantes e que, por isso, estão a morrer na Siria. Enquanto nós por cá continuamos a aceitar milhares de migrantes ilegais que nunca tiveram em risco de vida, morrem milhares de crianças sem ninguém pensar neles.
Mas, mas...odiar a Hungria n é ser sensato??!
ResponderEliminarAs pessoas que estão chocadas com a Hungria são as mesmas que vivem em condomínios fechados, rodeadas de muros altos e de sofisticados sistemas de segurança ou, não podendo, aspiram a tal. Um dos paradigmas atuais do sucesso é o apartamento no condomínio privado ou a vivenda com jardim e muros altos, onde "ninguém me incomoda e posso criar os meus filhos com total protecção".
ResponderEliminarTambém a mim me revolta a atitude húngara, mas antes da crítica feroz, acho que devíamos todos olhar para dentro de nós e perguntarmo-nos se dentro dos nossos corações não temos as mesmíssimas cercas de arame farpado que eles ergueram fisicamente. Todas as fronteiras nascem primeiro dentro de nós e só depois tomam forma física.
E todos temos culpa.