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segunda-feira, julho 25, 2016

Digam-me lá, sou só eu que vejo algo de errado com a escolha das palavras destacadas? (vejam lá se já conseguem ver alguma coisa antes que o post azede)

9 comentários:

  1. Parece-me que só tu vês algo de errado, visto que mais ninguém vê nada. Já aqui vim 10 vezes, utilizando em cada uma delas apoio tecnológico diferente, não vejo nada!

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  2. Já se vê, é só uma imagem certo? É que aparecem dois ícones abaixo (o ícone de quando não se consegue abrir imagens. esta minha terminologia técnica é muito boa, não é???)

    Em relação ao post é via observador? É que parece.

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  3. Eu acho que a escolha das palavras destacadas foi completamente aleatória, coincidiu (por acaso) com a origem dos intervenientes. Ou se calhar não...

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  4. Só consigo ver a primeira.
    O destaque está a fazer um favor aos terroristas. Da próxima vez que ouvirmos falar em refugiados, ou sírios, a primeira coisa que nos vai ocorrer será este tipo de notícias. Assim se espalham os sentimentos de medo, insegurança e terror na Europa, assim se enraízam no coração dos que cá estão (e despertam ódios e comportamentos xenófobos).

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  5. Tenho cá para mim que a escolha de palavras não é inocente...

    :)

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  6. Respondendo a todos...acho que já lá vai o tempo em que os jornalistas não se tentavam a dar a sua opinião. Directamente, ou como neste caso, de forma absolutamente disfarçada.

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    Respostas
    1. Destacar essas palavras pode ser mau, no entanto, é inegável que quem realizou o ataque era um refugiado. Da mesma forma que todos os atentados realizados ultimamente têm por base ideologias muçulmanas.

      Como se diz por aí: eles nem precisam da nossa ajuda para ficarem mal vistos.

      O problema mesmo é que nós por cá temos claramente uma classe jornalística que os quer mostrar a todos como coitadinhos e não distingue entre os refugiados e os imigrantes economicos ilegais. Por isso é que quando nós por cá ouvimos a história do rapazinho morto na praia, ninguém nos disse que os pais tinham na Turquia um apartamento e todas as despesas pagas pela tia dele, que estavam em paz e segurança e que foi somente a ganância desmedida do pai que os fez vir naquele bote para a Europa...pai esse que sobreviveu, ao contrário da esposa e 2 filhos. Da mesma forma que a nossa comunicação social não fala dos atentados contra a policia em Calais, das ameaças de morte dadas às familias que habitavam a pequena vila perto da fronteira, as ameaças contra motoristas, alguns de Portugal, que tentavam ir para o UK a trabalho. Da mesma forma que por cá ninguém ouve as noticias assustadoras de ataques de refugiados (grupos de homens) que se organizam e procuram atacar as mulheres em algumas cidades europeiras (na Suécia, Alemanha, etc), da mesma forma que se abafou a tentativa de omissão do ataque ocorrido na passagem de ano da Alemanha por não querem parecer racistas, da mesma forma que se negam as diversas violações ocorridas nessa noite.
      Da mesma forma que os nossos jornalistas não falam das crianças atacas em piscinas na Alemanha que levaram a que se banissem os refugiados das mesmas, da mesma forma que não se fala nas manifestações de refugiados no UK a dizer "UK go to hell" e "police go to hell" além que também não vimos cá as agressões às jornalistas que "ousam" não se tapar da cabeça aos pés para falar com eles (e eu que pensava que "na terra onde fores ter faz como vires fazer...", outros na Dinamarca a exigir que fosse dado comida, casa e dinheiro a todos os imigrantes... e podia continuar aqui o dia todo com noticias que os nossos media não falam porque querem claramente mostrá-los como "pobres coitados" em vez de mostrarem toda a verdade.

      Isto é, vem pessoas de bem, refugiados mesmo e esses precisam de ajuda. Todos os imigrantes economicos ilegais, na sua grande maioria faz manifestações e tem verdadeiros ataques de fúria quando se apercebem que não vão ter tudo o que queriam dado de borla e de mão beijada.

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